Silvio Ribeiro de Castro
Silvio Ribeiro de Castro
segunda-feira às 12:31 , 2 Comments
Separa o joio do trigo
Me fornece o alimento
Acaba com o meu tormento
Sufoca o plano do inimigo
Deusa, Mãe de Prata,
Me abre cada caminho
Percorre meus sonhos e amores
Confere paz ao meu ninho
Arranca dali meus temores
Deusa, Mãe das Quatro Faces
Lança tua luz sobre os seres
Faz meu dia iluminado
Tira-me das trevas, dá-me poderes
Faz da minha vida um caminho sagrado.
Por Shiva.
{+} Tags Livro das Sombras , Orações Por Shiva
às 11:30 , 0 Comments
Passeando pelo orkut hoje, me deparei com essa biblioteca de áudio que é um verdadeiro tesouro!!! Estou postando abaixo para que todos tenham acesso e possam fazer downloads de músicas que auxiliam bastante na canalização de energias para trabalhos mágickos, rituais, meditação, etc...
Espero que gostem!
http://www.4shared.com/dir/14258879/c0814d53/sharing.html
Ao autor da biblioteca, eterna gratidão, baixei tudo do Oliver Shanti... estou baixando Celtic Moods, entre outras coisas, divirtam-se!
{+} Tags Músicas Por Shiva
às 02:51 , 0 Comments
Mal pude esperar para finalmente estar em casa e compartilhar a alegria que tive ao participar do trabalho de Evolução e Prosperidade em Shekinah, num esbath de lua cheia, lindo.
Fomos à Chácara do Yuri, em uma noite em que levamos novos irmãos para compartilhar de uma das experiências mais únicas que um ser humano pode vivenciar. É sempre muito especial estar naquele espaço, onde tantas visões de luz e amor infinitos invadem o meu ser sem a menor cerimônia.
Após a entoação dos hinos de poder, procurei me concentrar nas guias que estabeleci para o meu trabalho individual. Justamente por ser um trabalho de evolução e prosperidade, procurei focar meus pensamentos nisso. E minha mentora esteve mais presente do que nunca neste ritual. Minha mãe tão querida, de quem eu sinto tanta falta.
Na primeira dose do daime, invoquei a presença da minha mentora, que já havia se mostrado na oração de abertura dos trabalhos. A energia sutil da sua alegria me fez extremamente bem, e assim iniciei minha viagem espiritual.
[TRABALHO COM ÍNDIOS]
Uma das experiências inexplicáveis em Shekinah sempre é a volta às raízes deste mundo. Na primeira parte do trabalho, os índios estiveram fortemente presentes. Eu podia sentir os tambores e as flautas ecoando dentro de mim. Fui levada a um universo diferente, uma espécie de planeta todo feito em pedras verdes, roxas e azuis. Apesar da “frieza” das rochas, o que eu podia sentir era um calor vindo do chão, não daqueles que queima ou faz a gente passar mal, mas daqueles que simplesmente aquecem o corpo. Uma forte luz amarela veio do céu e me cobriu como se fosse um véu. Dali, fui levada a cenas do meu “futuro”.
Em uma das cenas, estava eu em uma espécie de palácio dourado. Nesse palácio, haviam três baús iluminados. No chão, havia uma chave. Várias energias de corpos sutis eram vistas em tons amarelados e rosados. Acredito que eram pessoas que adentravam o palácio em busca das respostas para as mesmas perguntas que eu tinha. Atrás dos três baús, havia uma linda imagem de Shiva: definitivamente, aquilo era o meu tesouro. Abri o primeiro baú. Nele, estavam todas as minhas lembranças de infância, imagens da minha mãe, meus irmãos, avó, família, amores, enfim. Visualizei algumas delas e minha mãe veio em meio encontro. Sentou-se ao meu lado. Conversamos. Algumas das frases dela deixo aqui para que eu mesma me lembre: “Você sabe que eu não quis partir, mas era como deveria ser e eu aceitei o que tinha que ser feito. Tenho muito orgulho da mulher que você se tornou, não tenha dúvidas em relação a isso. Não se preocupe tanto, filha... Você tem sua família, o Léo, seus amigos do seu lado, eles vão te ajudar em tudo o que for necessário, você vai ter sucesso.”
Minha mãe continuou ao meu lado e me deu uma segunda chave. Abri o segundo baú. Nele, estavam todas as coisas do meu presente, as pessoas que me rodeiam, os frutos das escolhas que fiz no passado, meu trabalho, as coisas que preciso aceitar no dia-a-dia. Esse baú era especialmente iluminado, e as imagens saíam de lá em tons de verde e rosa claro, com o amarelado de ouro. Minha mãe sinalizou que minhas escolhas atuais estavam certas (para encurtar a história, se eu falar de cada escolha, isso aqui não tem fim).
Por fim, o último baú. Esse se abriu sozinho. Vi meus planos do presente se concretizando com sucesso, minha mãe aprovando tudo, sorrindo... ao final, ela me abraçou e choramos juntas. Felizes. Certas de que minha vida está tomando os rumos certos.
Num repente, eu me vi numa águia. Voando solta por um céu nublado, buscando o sol. E eu o encontrei, durante seu poente, em um cânion, que mais parecia um abismo de ponta cabeça. No fundo dele, eu via o céu, o mar, árvores, ilhas...
[DA FRUSTRAÇÃO À FUTURA REALIZAÇÃO]
Durante o trabalho de mantras, uma das minhas maiores frustrações veio à minha mente: o fato de eu não ter engravidado. Lembrei-me das minhas amigas que já têm filhos e vivem muito felizes. Me deu vontade de chorar. Por um momento, me senti mal e quase precisei fazer limpeza, mas não houve necessidade. Na sequência, visualizei um barrigão de grávida lindo em mim, com minha mãe mais uma vez aparecendo e me dizendo: “Calma, não era para você ser mãe naquele momento. Não era a pessoa certa. Seu filho será lindo como você e o pai, terá saúde, crescerá em um lar feliz”. Por uma fração de segundo, pude mirar a minha nova família, com o meu bebê em meu colo e me sentindo muito, muito feliz.
[CANTO, CHUVA, LUA]
Neste trabalho, durante essas projeções, eu não parei de cantar um segundo sequer. Nem de batucar no meu travesseiro... rs. Em algumas ocasiões, eu mesmo deitada, estava acompanhando cada música, enquanto todas essas informações eram acessadas.
Gostaria de citar aqui a gloriosa chuva que limpou a alma de todos os presentes, com certeza. Torrencial, bíblica eu diria. E ao final de cada música, era possível ouvir os sapos coaxando lá fora, o barulho da chuva caindo na grama, os insetos ouriçados, cantando sem parar... É realmente uma bênção viver momentos como esse, em meio a tantos problemas do nosso dia-a-dia. E o que dizer da lua cheia, amarelada, que pairou sobre nossas cabeças nessa noite? Inexplicável!
Isso me levou a uma reflexão: nem todas as pessoas têm a oportunidade que eu tenho de comungar com uma bebida como essa, com cantos e músicas como as que eu ouço ali, com as pessoas que estão ali, as egrégoras que nos guardam... Se eu pudesse mostrar ao menos 1% do que eu vejo nesses rituais... Mais pessoas buscariam essa canalização, com certeza. E viveriam em paz. Melhor. Com mais saúde, menos tensão.
{+} Tags Livro das Sombras , Rituais Por Shiva
Muitas vezs, as pessoas mal conseguem esperar o outro acabar de falar - elas começam a falar junto, demonstrando que não estão abertas a realmente ouvir o outro. Sem isso, como podem se entender?!
Alex Xavier
{+} Tags Citações Por Shiva
sexta-feira às 13:12 , 0 Comments
às 00:15 , 0 Comments
- Gnomos: pedra
- Sereias: água com essência
- Silfos: incenso
Salamandrs: vela
Depois, faça a seguinte oração:
"Em nome do amor e da magia, que eu alcance sem demora o que mais desejo agora, em nome da água que tudo permeia, da terra que tudo dá forma, do ar que tudo clareia e do fogo que tudo transforma".
{+} Tags Rituais Por Shiva
quinta-feira às 23:55 , 0 Comments
{+} Tags Cursos Por Shiva
Uma imensa transformação: vá pelas portas do fundo do teu coração, fuja da alienação, sinta uma enorme indignação. Chute o balde, ajude também a limpar essa sujeira, a corrupção, faça você mesmo a sua revolução.
Milton Aguiar
{+} Tags Citações Por Shiva
às 12:27 , 0 Comments
Imtheochaidh soir is siar
A dtainig ariamh
An ghealach is an ghrian
Fol lol the doh fol the day
Fol the doh fol the day
Imtheochaidh an ghealach's an ghrian
An Daoine og is a chail 'na dhiadh
Fol lol the doh fol the day
Fol the doh fol the day
Fol lol the doh fol the day
Fol the doh fol the day
Imtheochaidh a dtainig ariamh
an duine og is a chail ne dhiadh
Fol lol the doh fol the day
Fol the doh fol the day
[TRADUÇÃO]
Eu irei de leste a oeste
De onde vêm a lua e o sol
A lua e sol ir-se-ão
E o jovem homem
Com sua reputação
Eu irei de onde quer que ele tenha vindo
O jovem homem e sua reputação atrás de si.
{+} Tags Músicas Por Shiva
às 03:32 , 0 Comments
Tive um sonho como uma fotografia
Vi Jesus Cristo descer à terra,
Veio pela encosta de um monte
Tornado outra vez menino,
A correr e a rolar-se pela erva
E a arrancar flores para as deitar fora
E a rir de modo a ouvir-se de longe.
Tinha fugido do céu,
Era nosso demais para fingir
De segunda pessoa da Trindade.
No céu era tudo falso, tudo em desacordo
Com flores e árvores e pedras,
No céu tinha que estar sempre sério
E de vez em quando de se tornar outra vez homem
E subir para a cruz, e estar sempre a morrer
Com uma coroa toda à roda de espinhos
E os pés espetados por um prego com cabeça,
E até com um trapo à roda da cintura
Como os pretos nas ilustrações.
Nem sequer o deixavam ter pai e mãe
Como as outras crianças.
O seu pai era duas pessoas -
Um velho chamado José, que era carpinteiro,
E que não era pai dele;
E o outro pai era uma pomba estúpida,
A única pomba feia do mundo
Porque não era do mundo nem era pomba.
E a sua mãe não tinha amado antes de o ter.
Não era mulher: era uma mala
Em que ele tinha vindo do céu.
E queriam que ele, que só nascera da mãe,
E nunca tivera pai para amar com respeito,
Pregasse a bondade e a justiça!
Um dia que Deus estava a dormir
E o Espírito Santo andava a voar,
Ele foi à caixa dos milagres e roubou três,
Com o primeiro fez que ninguém soubesse que ele tinha fugido.
Com o segundo criou-se eternamente humano e menino.
Com o terceiro criou um Cristo eternamente na cruz
E deixou-o pregado na cruz que há no céu
E serve de modelo às outras.
Depois fugiu para o sol
E desceu pelo primeiro raio que apanhou.
Hoje vive na minha aldeia comigo.
É uma criança bonita de riso e natural.
Limpa o nariz no braço direito,
Chapinha nas poças de água,
Colhe as flores e gosta delas e esquece-as.
Atira pedras nos burros,
Rouba as frutas dos pomares
E foge a chorar e a gritar dos cães.
E, porque sabe que elas não gostam
E que toda a gente acha graça,
Corre atrás das raparigas
Que vão em ranchos pelas estradas
Com as bilhas às cabeças
E levanta-lhes as saias.
A mim ensinou-me tudo.
Ensinou-me a olhar para as cousas,
Aponta-me todas as cousas que há nas flores.
Mostra-me como as pedras são engraçadas
Quando a gente as tem na mão
E olha devagar para elas.
Diz-me muito mal de Deus,
Diz que ele é um velho estúpido e doente,
Sempre a escarrar no chão
E a dizer indecências.
A Virgem Maria leva as tardes da eternidade a fazer meia,
E o Espírito Santo coça-se com o bico
E empoleira-se nas cadeiras e suja-as.
Tudo no céu é estúpido como a Igreja Católica.
Diz-me que Deus não percebe nada
Das coisas que criou -
"Se é que as criou, do que duvido" -
"Ele diz, por exemplo, que os seres cantam a sua glória,
mas os seres não cantam nada,
se cantassem seriam cantores.
Os seres existem e mais nada,
E por isso se chamam seres".
E depois, cansado de dizer mal de Deus,
O Menino Jesus adormece nos meus braços
E eu levo-o ao colo para casa.
Ele mora comigo na minha casa a meio do outeiro.
Ele é a Eterna Criança, o deus que faltava.
Ele é o humano que é natural,
Ele é o divino que sorri e que brinca.
E por isso é que eu sei com toda a certeza
Que ele é o Menino Jesus verdadeiro.
E a criança tão humana que é divina
É esta minha quotidiana vida de poeta,
E é porque ele anda sempre comigo que eu sou poeta sempre,
E que o meu mínimo olhar
Me enche de sensação,
E o mais pequeno som, seja do que for,
Parece falar comigo.
A Criança Nova que habita onde vivo
Dá-me uma mão a mim
E a outra a tudo que existe
E assim vamos os três pelo caminho que houver,
Saltando e cantando e rindo
E gozando o nosso segredo comum
Que é o de saber por toda a parte
Que não há mistério no mundo
E que tudo vale a pena.
A Criança Eterna acompanha-me sempre.
A direção do meu olhar é o seu dedo apontando.
O meu ouvido atento alegremente a todos os sons
São as cócegas que ele me faz, brincando, nas orelhas.
Damo-nos tão bem um com o outro
Na companhia de tudo
Que nunca pensamos um no outro,
Mas vivemos juntos a dois
Com um acordo íntimo
Como a mão direita e a esquerda.
Ao anoitecer brincamos as cinco pedrinhas
No degrau da porta de casa,
Graves como convém a um deus e a um poeta,
E como se cada pedra
Fosse todo o universo
E fosse por isso um grande perigo para ela
Deixá-la cair no chão.
Depois eu conto-lhe histórias das cousas só dos homens
E ele sorri, porque tudo é incrível.
Ri dos reis e dos que não são reis,
E tem pena de ouvir falar das guerras,
E dos comércios, e dos navios
Que ficam fumo no ar dos altos-mares.
Porque ele sabe que tudo isso falta àquela verdade
Que uma flor tem ao florescer
E que anda com a luz do sol
A variar os montes e os vales,
E a fazer doer aos olhos os muros caiados.
Depois ele adormece e eu deito-o
Levo-o ao colo para dentro de casa
E deito-o, despindo-o lentamente
E como seguindo um ritual muito limpo
E todo materno até ele estar nu.
Ele dorme dentro da minha alma
E às vezes acorda de noite
E brinca com os meus sonhos,
Vira uns de pernas para o ar,
Põe uns em cima dos outros
E bate as palmas sozinho
Sorrindo para o meu sono.
Quando eu morrer, filhinho,
Seja eu a criança, o mais pequeno.
Pega-me tu no colo
E leva-me para dentro da tua casa.
Despe o meu ser cansado e humano
E deita-me na tua cama.
E conta-me histórias, caso eu acorde,
Para eu tornar a adormecer.
E dá-me sonhos teus para eu brincar
Até que nasça qualquer dia
Que tu sabes qual é.
Esta é a história do meu Menino Jesus,
Por que razão que se perceba
Não há de ser ela mais verdadeira
Que tudo quanto os filósofos pensam
E tudo quanto as religiões ensinam?
Fernando Pessoa.
{+} Tags Poesia Por Shiva
às 03:29 , 0 Comments
De forma contundente e ao mesmo tempo linda, Pessoa descreve ali um deus que - não importa quão agnósticos sejamos - todos gostaríamos de ter: um deus que pudéssemos levar, maternalmente, ao leito, adormecido. E que quando morrêssemos nos levasse ao colo para a cama. E nos contasse histórias, caso acordássemos.
Décio Mello
{+} Tags Citações Por Shiva
às 03:24 , 0 Comments
Raquel Lemos
{+} Tags Citações Por Shiva
às 03:19 , 0 Comments
às 01:44 , 0 Comments
me acende, me põe tonta,
me encanta e canta
versos em meu ouvido.
Sussura desejos, segredos,
me toma em teu corpo,
entranha nas minhas veias,
me liberta das âncoras
e do espanto, que eu danço
no altar de teu templo
ao sabor do teu vinho,
da vertigem e dos ventos.
Denisis Trindade.
{+} Tags Poesia Por Shiva
às 00:43 , 0 Comments
Cássia Moraes
{+} Tags Citações Por Shiva
terça-feira às 15:23 , 1 Comment
Ah, a vida! Ela se encarregou que me mostrar que o destino existe. Ela deu voltas, e a roda girou em favor de um encontro especial. Asas: a liberdade tão desejada misturada á diligência carnal, de sentir meus pés em terra firme, com a certeza de que a qualquer momento eu poderia abri-las e voar através das nuvens, chegar perto do sol e atravessar continentes. Eu sonhava com o dia em que eu ganharia asas.
Enfim, um anjo que vivia no mar atendeu minhas súplicas. Ele me encontrou no pior momento, quando minha embarcação da vida não enxergava mais perspectivas, e estava prestes a afundar. Ele guardava os profundos domínios do amor, e apareceu assim, com seus olhos de um verde incomparável, e com o toque suave de suas mãos, impediu que eu me afogasse em mágoa e revolta.
O anjo me convidou a ser livre. Ele me pediu para confiar no seu amor, na aurora e na vida. Ele acariciou meus cabelos levemente, e eu me apaixonei perdidamente. Seu sorriso era a prova de que meu sentimento era imediatamente correspondido. E decidi então não aceitar mais seu presente. Queria estar ali, com ele: tive medo de não mais vê-lo.
Ele sorriu. Pediu para que eu fosse forte por nosso sentimento, que vivêssemos nossos momentos sem preocupação. Tudo o que pude enxergar foi verdade em seus olhos. E alcei então meu vôo, com asas emprestadas. Vi então um mundo lindo, de cores vibrantes, de sensações únicas. Quanto mais alto e mais longe, mais próximo eu sentia meu anjo de mim...
Certa noite, adormeci aos pés de uma grande e frondosa árvore. Sonhei com seu olhar, com seu sorriso. Senti a liberdade e entendi o sentido da confiança e meu coração inflou-se de alegria pura, imaculada. Acordei sentindo uma leve brisa. Abri meus olhos e lá estava: eu, nos braços do meu anjo. Ambos tínhamos asas e finalmente podíamos voar juntos pelo mundo.
E eu conheci a paz e o amor infinitos, a esperança e a graça que é viver a vida ao lado do meu grande amor. Nosso encontro é eterno, mas às vezes voamos em direções opostas. E quando eu volto, agradeço aos deuses por terem me tirado dos mares da angústia e me elevarem em direção ao infinito. Ao amor infinito.
{+} Tags Livro das Sombras Por Shiva
segunda-feira às 19:37 , 0 Comments
Spend all your time waiting
For that second chance
For a break that would make it okay
There's always some reason
To feel not good enough
And it's hard at the end of the day
I need some distraction
Oh beautiful release
Memories seep from my veins
Let me be empty
Oh and weightless and maybe
I'll find some peace tonight
In the arms of the angel
Fly away from here
From this dark cold hotel room
And the endlessness that you feel
You are pulled from the wreckage
Of your silent reverie
You're in the arms of the angel
Maybe you find some comfort here
So tired of the straight line
And everywhere you turn
There's vultures and thieves at your back
And the storm keeps on twisting
You keep on building the lies
That you make up for all that you lack
It don't make no difference
Escaping one last time
It's easier to believe in this sweet madness oh
This glorious sadness that brings me to my knees
In the arms of the angel
Fly away from here
From this dark cold hotel room
And the endlessness that you feel
You are pulled from the wreckage
Of your silent reverie
You're in the arms of the angel
Maybe you find some comfort here
You're in the arms of the angel
Maybe you find some comfort here
{+} Tags Músicas Por Shiva
domingo às 22:46 , 0 Comments
Pensei bastante também em como o fator medo não permite que nos expressemos da maneira como gostaríamos.
Estou pensando em como eu me esforço até o fim para demonstrar meus sentimentos, por mais profundos e secretos que eles sejam, e intensos também, da maneira mais sutil, a que “assuste” menos as pessoas. Me sinto sozinha nesse mundo pensando assim. Parece que ninguém mais tem vontade de mergulhar de verdade em uma história. Às vezes eu também sinto que nadei, nadei, nadei... E morri na praia, sem ninguém do meu lado.
Ficar sozinha por dois anos muda a perspectiva da gente em relação às outras pessoas e em relação ao mundo. E muda também a perspectiva de como deve ser um próximo relacionamento. Modifica tudo. Pena que não modifica a perspectiva do outro. E nem pode, do contrário estaríamos mexendo no livre arbítrio da pessoa.
O mundo é estranho, o ser humano é complexo demais. Quando você pensa que finalmente entrou no coração de alguém, ou falta espaço para respirar, porque você divide o coração com outras pessoas em relação ao mesmo sentimento; ou sobra tanto espaço que parece que você está sozinho ali, sem a companhia daquele que te entregou o coração.
Eu me pego me olhando no espelho e me perguntando se assim, como eu sou por fora, sou o suficiente para alguém me enxergar com outros olhos. Pra essa pergunta, eu já tenho uma resposta, por incrível que pareça. Porém, me pego olhando para dentro de mim, me perguntando se o que eu sou por dentro é o suficiente para alguém enxergar dentro da minha alma. Essa resposta eu ainda não tenho.
Não, não estou triste. Apenas pensando.
{+} Tags Livro das Sombras Por Shiva
às 22:45 , 0 Comments