Nos últimos dias me peguei pensando um pouco mais, dando uma maior atenção ao significado da palavra amor. Na verdade, refleti bastante sobre como é complicado vibrar amor para as pessoas, em como é difícil demonstrar o nosso amor sem confundir com desejo, com amor de amigo, com amor de irmão.
Pensei bastante também em como o fator medo não permite que nos expressemos da maneira como gostaríamos.
Estou pensando em como eu me esforço até o fim para demonstrar meus sentimentos, por mais profundos e secretos que eles sejam, e intensos também, da maneira mais sutil, a que “assuste” menos as pessoas. Me sinto sozinha nesse mundo pensando assim. Parece que ninguém mais tem vontade de mergulhar de verdade em uma história. Às vezes eu também sinto que nadei, nadei, nadei... E morri na praia, sem ninguém do meu lado.
Ficar sozinha por dois anos muda a perspectiva da gente em relação às outras pessoas e em relação ao mundo. E muda também a perspectiva de como deve ser um próximo relacionamento. Modifica tudo. Pena que não modifica a perspectiva do outro. E nem pode, do contrário estaríamos mexendo no livre arbítrio da pessoa.
O mundo é estranho, o ser humano é complexo demais. Quando você pensa que finalmente entrou no coração de alguém, ou falta espaço para respirar, porque você divide o coração com outras pessoas em relação ao mesmo sentimento; ou sobra tanto espaço que parece que você está sozinho ali, sem a companhia daquele que te entregou o coração.
Eu me pego me olhando no espelho e me perguntando se assim, como eu sou por fora, sou o suficiente para alguém me enxergar com outros olhos. Pra essa pergunta, eu já tenho uma resposta, por incrível que pareça. Porém, me pego olhando para dentro de mim, me perguntando se o que eu sou por dentro é o suficiente para alguém enxergar dentro da minha alma. Essa resposta eu ainda não tenho.
Não, não estou triste. Apenas pensando.
Pensei bastante também em como o fator medo não permite que nos expressemos da maneira como gostaríamos.
Estou pensando em como eu me esforço até o fim para demonstrar meus sentimentos, por mais profundos e secretos que eles sejam, e intensos também, da maneira mais sutil, a que “assuste” menos as pessoas. Me sinto sozinha nesse mundo pensando assim. Parece que ninguém mais tem vontade de mergulhar de verdade em uma história. Às vezes eu também sinto que nadei, nadei, nadei... E morri na praia, sem ninguém do meu lado.
Ficar sozinha por dois anos muda a perspectiva da gente em relação às outras pessoas e em relação ao mundo. E muda também a perspectiva de como deve ser um próximo relacionamento. Modifica tudo. Pena que não modifica a perspectiva do outro. E nem pode, do contrário estaríamos mexendo no livre arbítrio da pessoa.
O mundo é estranho, o ser humano é complexo demais. Quando você pensa que finalmente entrou no coração de alguém, ou falta espaço para respirar, porque você divide o coração com outras pessoas em relação ao mesmo sentimento; ou sobra tanto espaço que parece que você está sozinho ali, sem a companhia daquele que te entregou o coração.
Eu me pego me olhando no espelho e me perguntando se assim, como eu sou por fora, sou o suficiente para alguém me enxergar com outros olhos. Pra essa pergunta, eu já tenho uma resposta, por incrível que pareça. Porém, me pego olhando para dentro de mim, me perguntando se o que eu sou por dentro é o suficiente para alguém enxergar dentro da minha alma. Essa resposta eu ainda não tenho.
Não, não estou triste. Apenas pensando.
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