No dia do meu aniversário, eu estava ouvindo uma linda música: Pachelbel's Canon. Fui envolvida por uma luz cintilante, coral, intensa, brilhante demais, quase me cegava. Tive vontade de me deitar. Quando o fiz, senti que não estava mais no chão. Mãos delicadas como as de anjos me conduziam aos céus, e enquanto eu era elevada, sentia a presença divina cada vez mais próxima de mim. Era tudo muito intenso, mas de uma leveza indescritível. Havia flores, pétalas de rosas, margaridas, girassóis, azaléias tocando meu corpo.
Respirava profundamente. Meu corpo se acalmava. Amansava. Os batimentos cardíacos caindo aos poucos. A respiração muito lenta. Os céus foram tomados de tons de lilás, azul e amarelo. Violinos fortes, marcantes, me davam a exata noção de para onde eu estava sendo levada. Num repente, cheguei ao espaço, não negro, lilás. Um lindo arco-íris cortava os planetas e terminava no sol. Pássaros de centenas de espécies, pequeninos e grandes voavam sobre a minha cabeça. Sob meus pés, podia sentir a água de uma nascente, fina, gelada, refrescante. Não havia densidade naquele espaço. Eu flutuava e, apesar da água, não havia chão.
Pude entender o tamanho da beleza divina. Chorei emocionada. Me ajoelhei. Agradeci ao meu Deus, à sua divina côrte de corpos celestes, pela água que eu tomo todos os dias, pelo meu sono à noite, por respirar, pelas árvores, os peixes, os animais. Criei asas. Senti paixão, amor, ternunra, bondade, perdão. Era tudo muito lindo. Sem diferenças, sem preconceitos. Era tudo tão grandioso e tão lindo, que me perdi nos sentidos. Era Deus. Eu me encontrei com ele. Eu O conheci.
Respirava profundamente. Meu corpo se acalmava. Amansava. Os batimentos cardíacos caindo aos poucos. A respiração muito lenta. Os céus foram tomados de tons de lilás, azul e amarelo. Violinos fortes, marcantes, me davam a exata noção de para onde eu estava sendo levada. Num repente, cheguei ao espaço, não negro, lilás. Um lindo arco-íris cortava os planetas e terminava no sol. Pássaros de centenas de espécies, pequeninos e grandes voavam sobre a minha cabeça. Sob meus pés, podia sentir a água de uma nascente, fina, gelada, refrescante. Não havia densidade naquele espaço. Eu flutuava e, apesar da água, não havia chão.
Pude entender o tamanho da beleza divina. Chorei emocionada. Me ajoelhei. Agradeci ao meu Deus, à sua divina côrte de corpos celestes, pela água que eu tomo todos os dias, pelo meu sono à noite, por respirar, pelas árvores, os peixes, os animais. Criei asas. Senti paixão, amor, ternunra, bondade, perdão. Era tudo muito lindo. Sem diferenças, sem preconceitos. Era tudo tão grandioso e tão lindo, que me perdi nos sentidos. Era Deus. Eu me encontrei com ele. Eu O conheci.
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