Infelizmente o tempo anda bastante escasso para postar no blog, mas garanto aos meus leitores que a espiritualidade e a disciplina andam em dia. Foram muitos meses sem os rituais de Shekinah, por conta de uma série de reformulações que aconteceram no modelo do ritual, um descanso e retiro merecido por parte de nossa madrinha e muitas novidades que entraram em curso.
É difícil descrever todas as sensações e mirações dos últimos rituais que participei, mas acredito que tentar não me fará mal algum.
[PRIMEIRO ENCONTRO]
Voltar a Shekinah sem ser na Chácara do Yuri continua me soando diferente demais, mas o propósito dos novos rituais é mesmo sair do lugar comum e nos levar a viagens espirituais cada vez mais profundas. Nada melhor do que um clima bem mais intimista para concentração de energias.
A roda ficou mais intimista, mais séria, voltada à mesa branca no primeiro encontro. As energias foram muito intensas. E eu tive uma grata surpresa, que me permitiu mais um pedacinho de perdão àqueles que me magoaram profundamente com a perda da minha querida mãe. Um dos novos irmãos trouxe à tona o Semanário, uma espécie de guia de orações utilizado em um centro espírita. Era uma das tradições da minha família, enquanto minha mãe foi viva, de colocá-lo em prática diariamente. Tanto é verdade que um dos salmos sugeridos, o 91, é o meu favorito e o tenho decorado na ponta da língua.
Após a oração inicial, nos sentamos em forma de estrela, com alguns irmãos fornecendo sustentação para o trabalho (eu fui honrosamente selecionada para tanto). Minha mentora, como sempre muito atenta, veio ao meu encontro e disse bem claramente: “Foi preciso isso (o Semanário) chegar até você por aqui para você perdoar?”
Num momento de puro egoísmo, me deixei tomar pela saudade imensa que tenho da minha mentora em vida, e simplesmente foi disso que vivi durante esse trabalho. Pedi muito perdão pelo meu egoísmo, briguei com minha mentora, fui extremamente infantil, mas o colo de uma mãe, não importa a idade que tenhamos, é essencial na nossa vida em certos momentos. E não ter isso dói muito.
[O SEGUNDO ENCONTRO]
Já no nosso segundo encontro, eu tive uma experiência incrível de comunicação espiritual. Jamais me comuniquei com alguém além da minha mentora. Mas desde o início dos trabalhos, eu vi um índio com um cocar azul, muito velho e zangado. Ele ficou me encarando durante um bom tempo até começar a pedir a mim para limpar o lugar, curar as pessoas. Ele parecia um rádio AM ligado dentro do meu cérebro, e não parava de me pedir isso. Aquilo começou a me tragar para dentro de um buraco e eu comecei a sentir uma enorme tontura. Depois de conversar com a minha madrinha do trabalho, pedi permissão a ela para que os índios retomassem a freqüência de energia do lugar. E foi o que aconteceu. Quando eles finalmente puderam firmar presença, o salão foi completamente tomado por uma luz verde linda. Essa luz piscava e se concentrava na parte central, em especial na mesa. As flores ficaram verdes, as mãos ficaram verdes. Todo um processo de cura havia se iniciado, que deixou o clima bem menos denso. Foi muito lindo.
[DESENVOLVIMENTO DE MEDIUNIDADE]
A experiência de ouvir vozes e ver espíritos dessa vez me deixou um pouco assustada e chocada, mas não poderia ter sido melhor. Acredito que toda a teoria que estudei e a presença forte da minha mentora espiritual me deu a direção certa para as atitudes certas durante todo o processo. Preciso apenas aprender a controlar o meu físico para não “passar mal” em meio a esse processo. E fiquei feliz por ser útil uma vez em relação a isso.
Sempre fui uma pessoa com sensitividade maior. Sempre tive pressentimentos sobre as coisas que estavam prestes a acontecer, visões através de sonhos, etc. Mas nunca me passou pela cabeça ter uma experiência como a que tive nesse último ritual. Espero contribuir mais vezes e me preparar melhor para receber tais mensagens.
É difícil descrever todas as sensações e mirações dos últimos rituais que participei, mas acredito que tentar não me fará mal algum.
[PRIMEIRO ENCONTRO]
Voltar a Shekinah sem ser na Chácara do Yuri continua me soando diferente demais, mas o propósito dos novos rituais é mesmo sair do lugar comum e nos levar a viagens espirituais cada vez mais profundas. Nada melhor do que um clima bem mais intimista para concentração de energias.
A roda ficou mais intimista, mais séria, voltada à mesa branca no primeiro encontro. As energias foram muito intensas. E eu tive uma grata surpresa, que me permitiu mais um pedacinho de perdão àqueles que me magoaram profundamente com a perda da minha querida mãe. Um dos novos irmãos trouxe à tona o Semanário, uma espécie de guia de orações utilizado em um centro espírita. Era uma das tradições da minha família, enquanto minha mãe foi viva, de colocá-lo em prática diariamente. Tanto é verdade que um dos salmos sugeridos, o 91, é o meu favorito e o tenho decorado na ponta da língua.
Após a oração inicial, nos sentamos em forma de estrela, com alguns irmãos fornecendo sustentação para o trabalho (eu fui honrosamente selecionada para tanto). Minha mentora, como sempre muito atenta, veio ao meu encontro e disse bem claramente: “Foi preciso isso (o Semanário) chegar até você por aqui para você perdoar?”
Num momento de puro egoísmo, me deixei tomar pela saudade imensa que tenho da minha mentora em vida, e simplesmente foi disso que vivi durante esse trabalho. Pedi muito perdão pelo meu egoísmo, briguei com minha mentora, fui extremamente infantil, mas o colo de uma mãe, não importa a idade que tenhamos, é essencial na nossa vida em certos momentos. E não ter isso dói muito.
[O SEGUNDO ENCONTRO]
Já no nosso segundo encontro, eu tive uma experiência incrível de comunicação espiritual. Jamais me comuniquei com alguém além da minha mentora. Mas desde o início dos trabalhos, eu vi um índio com um cocar azul, muito velho e zangado. Ele ficou me encarando durante um bom tempo até começar a pedir a mim para limpar o lugar, curar as pessoas. Ele parecia um rádio AM ligado dentro do meu cérebro, e não parava de me pedir isso. Aquilo começou a me tragar para dentro de um buraco e eu comecei a sentir uma enorme tontura. Depois de conversar com a minha madrinha do trabalho, pedi permissão a ela para que os índios retomassem a freqüência de energia do lugar. E foi o que aconteceu. Quando eles finalmente puderam firmar presença, o salão foi completamente tomado por uma luz verde linda. Essa luz piscava e se concentrava na parte central, em especial na mesa. As flores ficaram verdes, as mãos ficaram verdes. Todo um processo de cura havia se iniciado, que deixou o clima bem menos denso. Foi muito lindo.
[DESENVOLVIMENTO DE MEDIUNIDADE]
A experiência de ouvir vozes e ver espíritos dessa vez me deixou um pouco assustada e chocada, mas não poderia ter sido melhor. Acredito que toda a teoria que estudei e a presença forte da minha mentora espiritual me deu a direção certa para as atitudes certas durante todo o processo. Preciso apenas aprender a controlar o meu físico para não “passar mal” em meio a esse processo. E fiquei feliz por ser útil uma vez em relação a isso.
Sempre fui uma pessoa com sensitividade maior. Sempre tive pressentimentos sobre as coisas que estavam prestes a acontecer, visões através de sonhos, etc. Mas nunca me passou pela cabeça ter uma experiência como a que tive nesse último ritual. Espero contribuir mais vezes e me preparar melhor para receber tais mensagens.
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