Pois é... essa aí da foto sou eu. Cada dia mais aprimorada, aprendendo aos poucos todas as "manhas" dessa vida.
Descobrindo como viver bem com pouco, como viver mal com muito, como ser capaz de ter uma paciência que não é minha (e, ultimamente, nem eu acredito no tamanho da minha paciência), como entender as pessoas sem querer socá-las...
Aprendi truques, como contar de 1 até 100, de trás pra frente, para não me irritar com os outros.
Me torno intolerante na mesma proporção da minha doçura.
E aprendi a usar quem me usa, na mesma moeda. Ser boba? Nah... chega né?
Conheço um monte de gente, gosto de muitas pessoas, adoro poucas, amo umas... cinco? Talvez seis.
Mas ainda me importo demais com gente que não merece, ou que não se importa comigo. Tudo bem, vivendo e aprendendo...
Tomando nota dos chutes, pontapés e "coices de mula" que tomo diariamente. Perdoar sim, esquecer, jamais.
Vivendo minha vida, levando tudo, como já me disseram, "em banho maria"... é, porque se eu levar a ferro e fogo, muita gente vai ganhar um brand meu.
Minha fúria externa tem a mesma medida da minha paz interior. Controversa? Talvez, poucos realmente me conhecem.
A minha alma, eu não abro pra todo mundo, já a minha vida... um livro escancarado.
Ainda na lição número 1 de "amar e considerar todos igualmente". Andei faltando nessa aula da vida, e preciso retroceder (ou progredir) para ser um ser humano melhor. Se bem que, quando eu faço minhas distinções, ao menos durmo tranquila sabendo que disse o que tinha pra dizer e feito o que tinha que fazer.
Parando de dar conselhos para quem não os ouve. Gastar o latim com quem dá de ombros é o fim da picada pra mim, atualmente.
Insisto e não insisto.
Sou paradoxal, mas você provavelmente gosta de mim, ao menos um pouquinho.
Porque, apesar de ser ferida inúmeras vezes, dificilmente eu gosto de ferir, então a esmagadora maioria dos seres humanos que convivem comigo jamais foi agredida pela minha pessoa.
Seja legal comigo que eu sou legal com você. Difícil conviver com alguém assim? Não né?
Então não vejo porque não tentar. Ao menos TENTAR.
O que é meu, tá guardado. E eu estou tirando do armário, aos pouquinhos.
Descobrindo como viver bem com pouco, como viver mal com muito, como ser capaz de ter uma paciência que não é minha (e, ultimamente, nem eu acredito no tamanho da minha paciência), como entender as pessoas sem querer socá-las...
Aprendi truques, como contar de 1 até 100, de trás pra frente, para não me irritar com os outros.
Me torno intolerante na mesma proporção da minha doçura.
E aprendi a usar quem me usa, na mesma moeda. Ser boba? Nah... chega né?
Conheço um monte de gente, gosto de muitas pessoas, adoro poucas, amo umas... cinco? Talvez seis.
Mas ainda me importo demais com gente que não merece, ou que não se importa comigo. Tudo bem, vivendo e aprendendo...
Tomando nota dos chutes, pontapés e "coices de mula" que tomo diariamente. Perdoar sim, esquecer, jamais.
Vivendo minha vida, levando tudo, como já me disseram, "em banho maria"... é, porque se eu levar a ferro e fogo, muita gente vai ganhar um brand meu.
Minha fúria externa tem a mesma medida da minha paz interior. Controversa? Talvez, poucos realmente me conhecem.
A minha alma, eu não abro pra todo mundo, já a minha vida... um livro escancarado.
Ainda na lição número 1 de "amar e considerar todos igualmente". Andei faltando nessa aula da vida, e preciso retroceder (ou progredir) para ser um ser humano melhor. Se bem que, quando eu faço minhas distinções, ao menos durmo tranquila sabendo que disse o que tinha pra dizer e feito o que tinha que fazer.
Parando de dar conselhos para quem não os ouve. Gastar o latim com quem dá de ombros é o fim da picada pra mim, atualmente.
Insisto e não insisto.
Sou paradoxal, mas você provavelmente gosta de mim, ao menos um pouquinho.
Porque, apesar de ser ferida inúmeras vezes, dificilmente eu gosto de ferir, então a esmagadora maioria dos seres humanos que convivem comigo jamais foi agredida pela minha pessoa.
Seja legal comigo que eu sou legal com você. Difícil conviver com alguém assim? Não né?
Então não vejo porque não tentar. Ao menos TENTAR.
O que é meu, tá guardado. E eu estou tirando do armário, aos pouquinhos.
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